A informa��o � do l�der do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), ao deixar a reuni�o do Conselho Pol�tico. "A avalia��o do presidente � pela manuten��o do regime de urg�ncia", disse Aloizio.

A l�der do Governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT/SC), que tamb�m participou da reuni�o, disse que o presidente est� convencido da prioridade da quest�o.

"Ele n�o desistiu da ideia [de manter a urg�ncia], apesar do apelo dos l�deres".

A oposi��o anunciou que vai obstruir as vota��es em plen�rio e nas comiss�es da C�mara, em protesto ao pedido de urg�ncia feito pelo Governo Federal.

At� mesmo partidos da base aliada, como PMDB, PTB, PP e PR, se posicionaram contra o regime de urg�ncia.

Ap�s jantar entre Lula e governadores, na v�spera do lan�amento do pr�-sal, o Governo disse que n�o enviaria os projetos em regime de urg�ncia.

Na manh� seguinte, ter�a-feira (1�), l�deres de partidos da base aliada convenceram o presidente a voltar atr�s e manter a urg�ncia.

A urg�ncia constitucional significa que a C�mara e o Senado t�m juntos 90 dias para votar os quatro projetos de lei, sendo 45 dias para cada Casa.

Se os projetos n�o forem votados nesse prazo, trancam a pauta de vota��es. A reclama��o da oposi��o � o prazo muito curto para discutir as mat�rias.

Al�m dos l�deres da C�mara e do Senado, participaram do encontro com o presidente Lula o ministro das Minas e Energia, Edison Lob�o, o ministro de Rela��es Institucionais, Jos� M�cio Monteiro, do Planejamento, Paulo Bernardo e o vice-presidente, Jos� Alencar. (Fonte: Ag�ncia Brasil)